60º10'N 24º56'E - Aventuras em Helsinki
Um espaço para contar as minhas aventuras em terras nórdicas e matar saudades da família
e amigos por terras soalheiras do mediterrâneo e não só...
terça-feira, maio 30, 2006
segunda-feira, maio 29, 2006
Lá...lá...lá - Parte II
domingo, maio 28, 2006
Domingo em cheio!
Para acabar a tarde em beleza, um concerto na catedral: Popradský Detský Zbor (que é como quem diz "Poprad Children's Choir"). Fiquei arrepiada desde o início ao fim do concerto. Fabuloso! Helsinki pode não ser uma cidade muito bonita e sem muito que fazer, mas estes concertos de borla... são um bom presente.
Boa semana a todos.
sexta-feira, maio 26, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
Mais um concerto...
Ora, hoje lá fui eu assistir ao meu segundo concerto de graça, desta vez apenas de piano. Bendita Academia Sibelius, cujos alunos nos dão estes presentes!
Lá me dirigi à Academia (pensava eu) e, quando entrei, (depois de ficar presa entre duas portas que não abriam de maneira nenhuma) o segurança lá me perguntou ao que vinha e se sabia onde estava. Ora o edifício que eu jurava ser a grandiosa e moderna Academia Sibelius é nem mais nem menos que o Parlamento! (Felizmente, nunca mais irei ver o senhor à frente. Que vergonha...)
E lá fui eu, à procura do dito edifício. O concerto foi quase privado: para pouco mais de 20 pessoas. Mas muito bom! Acontece-me sempre, ao som das primeiras notas, arrepiar-me completamente. E no final venho sempre com um desejo enorme de entrar dentro da arte, participar e criar algo, quer seja música, dança ou outra forma qualquer! É que não falha! Que saudades do meu piano... E que saudades do tempo em que ainda tocava música ao piano... Acho que tenho de dar largas à minha veia artística! (ou não...)
Crónica de um contacteante...
Tomei a libertade de a transcrever.
Helsínquia, 05 de Outubro de 2004
CRÓNICA DO ESTRANGEIRO
Cheguei a Helsínquia no final de Janeiro, por volta das dez da noite. Lá fora estava escuro, e tudo parecia construido no meio de uma floresta. O aeroporto apresentou-se com toda a organizaçao e tecnologia que representa o país, e num piscar de olhos estava eu de malas na mao à procura de um transporte para o centro da cidade. Estavam 10º negativos. Após ser ignorado e despachado repetidas vezes pelos motoristas de autocarro, na tentativa de obter informaçoes para chegar ao centro da cidade, lá consegui apanhar um que me levou para onde eu queria. Ao desembarcar vejo um grupo de africanos a pontapear um rapaz em plena praça pública. Acabava de presenciar algo que contrariava todas as estatísticas que havia recolhido, afinal de contas, não estava num país completamente sereno. O chao estava coberto por uma camada de gelo, onde apenas um bom patinador era capaz de andar sem cair, e perante este cenário fui obrigado a apanhar um taxi para percorrer apenas 500 metros. O sol espreitou durante 3 horas, por de trás de uma espessa camada de nuvens, voltando a esconder-se sem conseguir iluminar a cidade ou fazer subir a temperatura. A noite parecia interminável, a cidade despovoada e as pessoas deprimidas. Tinha a impressao de que Portugal estava muito longe, quase como noutro planeta, que as pessoas nao disfrutavam da vida, mas apenas tentavam sobreviver trabalhando e refugiando-se em casa à espera do dia de amanha. Tudo era programado antecipadamente, o vento parecia feito de laminas, e os transportes publicos chegavam cronometricamente à hora marcada, para nao se correr o risco de perder a ponta dos dedos ou nariz, só pelo facto de existir uma descincronizaçao do sistema. Foi com imensa sorte que arranjei um apartamento na manhã seguinte, e uma semana mais tarde mudei-me para lá. Estava situado no bairro mais difamado da cidade, onde se concentra a enorme comunidade de alcoólicos crónicos, que vagabundam pelas ruas o dia todo, formando bandos que se arrastavam e tropeçam à procura de algo para beber. Ir ao supermercado foi uma aventura durante os primeiros meses, perdendo horas para encontrar qualquer coisa. Querer comprar farinha e acabar por trazer açúcar, ou comprar natas e trazer soja, foram apenas algumas das dificuldades de comunicação que tive que ultrapassar neste país cuja língua não se parece com nada. No trabalho encontrava um refúgio, falava-se a mesma língua projectual, e a minha prestação era reconhecida logo após o início. Mas foi com enorme dificuldade que passei meses sem falar com ninguém no local de trabalho. Os finlandeses chegam e não cumprimentam, saíem sem se despedir, e raramente conversam, mas quando o fazem é em finlandês. Por exemplo, ao meu lado trabalha um arquitecto da minha idade, que apenas falou comigo durante 2 minutos nos ultimos 8 meses. Durante uma entrevista a um jornalista inglês, bastante conhecido, que habita na Finlândia há 30 anos, perguntaram-lhe o que é que não gostava na Finlândia. Ele respondeu: a localização, o clima e as pessoas. Isto representa bem as características deste país. No mês de Março tomei coragem, e fui a uma sauna pública para experimentar o famoso banho no mar congelado (A sauna é talvez o maior ícone da cultura Finlandesa, e associado a este momento de laser existem duas actividades: o banho no lago congelado e chicotear o corpo com um ramo de folhas de Birtch.), mas quando entrei na sauna, fiquei perplexo com o facto de ser culto estarem todos nus a chicotearem-se com um ramo e a beber cerveja sem parar, numa temperatura insuportavelmente superior a 120ºC. Não foi preciso mais de 2 minutos para eu ser obrigado a sair da sauna, mergulhar no buraco que tinham feito no gelo, e voltar para a sauna afim de repetir umas quantas vezes esta cerimónia.
Naquela altura do ano a luz solar permanecia mais 5 minutos a cada dia que passava, e no seu apogeu, em finais de Junho, iluminava o ceu permanentemente. Esta rápida evolução na duração do dia deixa qualquer um desorientado, sobretudo porque não existem persianas nas janelas, e a luz solar entra em casa às horas menos apropriadas. Eu tinha o hábito de começar a preparar o jantar quando anoitecia, mas um dia dei por mim a jantar à 1:30 da manhã, mas foi quando me apercebi que estava a ir à casa de banho ás 3 a.m., com os óculos escuros postos que tomei consciência que algo estava realmente errado. Passaram 2 meses sem se ver as estrelas. Todos os dias cruzava um local do meu bairro, e ouvia uma voz vinda de uma sarjeta que anunciava as horas de partida de um transporte, e durante meses eu pensei que essa voz vinha do metro, apesar da estação ficar um pouco longe daquele local. Meses mais tarde uma amiga minha traduziu a placa que existe ao lado da sarjeta, que eu pensava estar relacionada com um aviso para não colocar nada na sarjeta, e qual foi o meu espanto quando descobri que se tratava do único monumento do meu bairro. Um altifalante numa sarjeta que anunciava a partida de um avião para Amesterdão. Quase toda a gente vive sozinha, em apartamentos com pouco mais de 20 m2, e dedicam o seu tempo ao trabalho ou a pequenas actividades como a musica ou o desporto. O custo de vida na Finlandia é bastante elevado, e nao há muitas actividades de lazer disponiveis ao público, talvez seja por isso que se tornam introvertidos e elejam o culto do alcool como uma prática diária e que lhes permite se extroverter. Na minha opiniao, esta experiencia na Finlandia é sobretudo uma liçao organizacional, de gestao dos principios básicos que muitas vezes deixamos de dar valor, e sem duvida, uma aventura que explora um povo nordico de caracteristicas bem peculiares, e que por vezes nos surpreende de uma forma muito positiva.
Por: Joao Correia Lopes
Achei piada como as nossas experiências têm tantas coisas em comum (até acho que o bairro onde moramos é o mesmo!). Obrigada João.
segunda-feira, maio 22, 2006
Is it cold? Not yet!
+15°C / 59°F (This is as warm as it gets in Finland, so we'll start here.)
People in Spain wear winter-coats and gloves.
The Finns are out in the sun, getting a tan.
+10°C / 50°F
The French are trying in vain to start their central heating.
The Finns plant flowers in their gardens.
+5°C / 41°F
Italian cars won't start.
The Finns are cruising in cabriolets.
0°C / 32°F
Distilled water freezes.
The water in Vantaa River gets a little thicker.
-5°C / 23°F
People in California almost freeze to death.
The Finns have their final barbecue before winter.
-10°C / 14°F
The Brits start the heating in their houses.
The Finns start using long sleeves.
-20°C / -4°F
The Aussies flee from Mallorca.
The Finns end their Midsummer Celebrations - autumn is here.
-30°C / -22°F
People in Greece die from the cold and disappear from the face of the earth.
The Finns start drying their laundry indoors.
-40°C / -40°F
Paris starts cracking in the cold.
The Finns stand in line at the hotdog stands.
-50°C / -58°F
Polar bears start evacuating the North Pole.
The Finnish army postpones their winter survival training awaiting realwinter weather.
-60°C / -76°F
Korvatunturi (Santa Claus lives there) freezes.
The Finns rent a movie and stay indoors.
-70°C / -94°F
The false Santa moves south.
The Finns get frustrated since they can't store their traditional boozeKoskenkorva outdoors. The Finnish army goes out on winter survival training.
-183°C / -297.4°F
Microbes in food don't survive.
The Finnish cows complain that the farmers' hands are cold.
-273°C / -459.4°F
All atom-based movement halts.
The Finns start saying "Perkele, it's cold outside today."
300°C / -508°F
Hell freezes over.
Finland wins the Eurovision Song Contest.
(Ok. Se calhar é melhor retirar esta última... Quem escreveu nunca acreditou que eles algum dia iriam mesmo ganhar!)
domingo, maio 21, 2006
Vizinhos e companhia
sexta-feira, maio 19, 2006
Uma tarde/noite bem passada
quinta-feira, maio 18, 2006
Mas o que é isto??!...
terça-feira, maio 16, 2006
Uma vida agitada...
segunda-feira, maio 15, 2006
VIP
Hoje no trabalho, qual não é o meu espanto quando recebo uma carta. E mais: da Embaixada de Portugal! Ora que eu, Andreia Lopes, fui convidada para uma recepção na Embaixada. Qual VIP...
E esta, heim?...
(segundo ouvi dizer, é ocasião para quebrar o jejum de pastelinhos de bacalhau e rissóis de camarão e provar vinho português que não se encontra por estas bandas. Parece-me bem!...)
Fabuloso!!
A verdade é que foi realmente fabuloso. Quase duas horas de música, com uma solista de violoncelo!
E ainda tocaram uma das minhas músicas favoritas.
Mikkeli
A viagem lá foi um bocadinho difícil de passar mas deu para perceber porque os finlandeses dão tanta importância à natureza. É que aqui ela é realmente imponente! As florestas vestem-se de imensos tons luxuriantes de verde e os lagos transmitem uma serenidade impressionante na claridade depois do por-do-sol (mesmo às 22h!) E se pensarmos que estas paisagens (saídas dos panfletos turísticos) duram pouco mais de dois meses... ainda as apreciamos mais.
Na minha chegada a Mikkeli, a Sara estava lá à minha espera, com umas boas vindas calorosas. E lá nos fomos conhecendo no caminho até casa e conversando, conversando... Sábado foi dia da chegada da Joana e de compras. E também de saída à noite. Aí foi a aventura. Primeiro foi “lutar” para conseguir um sítio para jantar, o que acabou por acontecer nessa pérola da cozinha internacional, que é o McDonald´s. E mesmo assim, foi por um triz! Depois, fomos ao Kharma, a (única?) discoteca de Mikkeli. Para terem uma ideia do que é a noite na Finlândia, eis alguns dos pontos altos da noite:
- mudar constantemente de local na pista de danca para escapar ao “cola” de alguns homens. A Joana até deixou um senhor bastante baralhado e indeciso se a deveria seguir a dancar pela pista fora (qual maratonista!). È que o homem ficou mesmo indeciso...
- evitar olhar muito para quem nos rodeia, nao vão os “lindos” finlandeses e finlandesas pensar que os estamos a engatar.
- observar como o engate pode ser reduzido ao mínimo de segundos possível: um homem virou-se para nós e simplesmente fez sinal para o seguirmos (ficámos tão... que nos desmanchámos a rir).
- observar o senhor que andou toda a noite atrás de raparigas e de repente começa aos sinais e risinhos com outro senhor e saem os dois de mãos nos ombros (para fazer o quê, não sabemos... Mas deêm asas à vossa imaginacão...)
- o moço simpático que se sentou ao lado da Sara, lhe perguntou se os rapazes finlandeses a assustavam e que queria descobrir o amor com ela ao som de música clássica e fumando uns charros.
E foi o fim-de-semana em Mikkeli. Obrigada Sara e Joana. Foi um prazer passar estes dias com vocês.
sexta-feira, maio 12, 2006
Mais um fim-de-semana à porta…
Bjinhos e até para a semana.
quinta-feira, maio 11, 2006
Lá...lá...lá
quarta-feira, maio 10, 2006
Dá para matutar...
Ontem li esta frase no blog do João que está na Califórnia. E realmente, dá para pensar como as nossas leis tornaram o mundo esquisito...
«Quando no Japão o dia acaba, começo eu o dia que já passou...»
Muito estranho...
terça-feira, maio 09, 2006
Hoje descobri...
Ía eu de manhã para o meu dia de formaçao sobre o equipamento com que trabalho, onde o registo dos participantes do evento começava às nove. Ora, quem me conhece sabe que, obviamnte cheguei muito antes da hora! Ainda andei a fazer um bocadinho de tempo mas... nem era preciso. Às nove metade dos participantes já tinham chegado e já se estava no coffee (não break, pq tínhamos acabado de chegar, mas algo do estilo...)
Escusado será dizer que os oradores nunca se atrasaram nas apresentações... Ao menos, uma característica que bate certo comigo.
Claro que ao longo do dia me apercebi de outra característica deste povo: eu e o meu colega de trabalho trocámos (talvez) 50 palavras durante o dia todo. E, estivémos sempre ao lado um do outro. Viva o silêncio!! : (
Estava eu a dizer...
segunda-feira, maio 08, 2006
Os meus passos no mundo..
Pièce de résistance
Ora, este aviso, colocado em todas as varandas que dão para a escada do prédio, indica as horas e dias da semana a que é permitido: sacudir roupa e roupa de cama, tapetes, bater colchões..
Valha-nos Deus, até para isto há normas!!...
É uma casa finlandesa, com certeza!!
1 - Todos os prédios têm à entrada uma escova (grande) para limpar a neve das botas e não molhar o chão. Quando estão uns bons centímetros de neve, dá mesmo um jeitão!...
2 - Porta que é porta, abre sempre para fora, que é como quem diz, ao contrário do que estávamos a fazer. E quando, finalmente, pensamos que é desta que vamos acertar (e não puxar desesperadamente e pensar raios e coriscos, "mas porque é que o raio da porta não abre?!...")... não, ainda não foi desta que acertámos... E (não se vê muito bem) mas as campanhias estão sempre na porta.
3 - A caixa do correio (tão joly) com o meu apelido (não se enganaram no nome, vá lá...)
4 - Logo à entrada, o armário para os casacos, luvas, cachecóis e barretes e sapatos. Sim, porque os sapatos não passam da entrada! Em casa, só meias...
5 - Todas as divisões têm o aquecimento central, sempre por baixo da janela. O meu, bem velhinho, lá vai aquecendo não tão bem quanto devia... São sempre a água e é o porteiro que regula o aquecimento durante o ano.
6 - Ora aqui vem uma peculiaridade. Como podem ver 2 chuveiros. É que por estas bandas, a torneira do lavatório tem sempre um chuveirinho. Gente estranha...
7 - Lembram-se de um post que dizia que estávamos há muito tempo na Finlândia quando era normal por a loiça a escorrer no armário?? Não é assim tõ descabido. É que o armário por cima do lava-loiça tem mesmo essa função. (Às vezes, lá têm umas ideias práticas!!)
8 - E viva a reciclagem!! Até os caixotes do lixo se vendem em packs de 3: papel e cartão, lixo normal e biodegradável. É assim por aqui...
9 - A lavandaria é sempre na cave (realmente, nos meus 18m2 era difícil caber a máquina. Só no meio da sala...) Óptimo local para travar conhecimento com vizinhos, falar do tempo e dos programas das máquinas da roupa. Ao lado da lavandaria é a sauna. Ainda não pude experimentar : ( porque de momento está restricta aos vizinhos que não têm água quente) mas mal posso esperar. Embora, passar uma boa meia-hora no relax, com as vizinhas, tal qual como se veio ao mundo seja... no mínimo estranho. Mas, no país da sauna, nem pensar usar fato-de-banho!!!...
Bem, espero que tenham gostado da visita.
Bjinhos a todos.
Maravilhas da natureza
Hoje, quando saí para trabalhar, deparei-me com um espectáculo lindo! Os jardins e parques encheram-se de verde: a relava deixou de ter o ar seco e queimado da neve e as árvores vestiram-se estrondosamente! E isto, apenas num fim-de-semana. Em Portugal, não é assim, pois é?
Realmente, é um mistério como a natureza, depois de adormecida no longo Inverno, explode em cor em apenas dois dias!
domingo, maio 07, 2006
Reflexões...
Desde que cheguei, posso dizer que os mil e um problemas mínimos triviais que me ocupavam os pensamento no meu dia-a-dia estão bem longe e deixaram espaço para pensar mais nas coisas e pessoas que me são importantes. Alguns amigos estão bem mais próximos (outros, realmente, a uns milhares de quilómetros), as conversas familiares também têm um gosto e uma animação especial. Dou comigo a querer comprar montes de prendas para todos sempre que saio à rua...
O pior, é quando se pensa de mais na vida... E as novas perspectivas que se formam são demasiado angulosas, cinzentas...
O que um Domingo de ócio não faz a uma pessoa?...
sábado, maio 06, 2006
E o verão chegou...
E, hoje a visita fez-se a Temppeliaukion kirkko. É uma igreja luterana construída no meio das rochas no centro da cidade. Muito impressionante ficar por momentos em silêncio no templo. (Isto foi o que eu e mais dezenas e dezenas de turistas russos e os senhores que andavam a montar o aparato todo para um concerto pensámos… Mas hei-de voltar noutra altura menos concorrida.)
E, por hoje, o passeio foi curtinho. Amanhã há mais.
sexta-feira, maio 05, 2006
quinta-feira, maio 04, 2006
Chiiii... tanta gente!!
Estas modernices que inventam... No outro dia inscrevi o meu blog no site meter para saber afinal quem anda a ler as minhas aventuras. E o que descobri? Que o Tiago no Japão me visitou e tb o Bruno da Alemanha. Que a Inês de Copenhaga vem aqui regularmente, certo?? E os amigos do Tiago (lá do norte...) tb já me visitaram. E descobri que o João Metelo tem um blog (ainda não tive tempo para espreitar muito) com o meu link... E a Mara!! Todos os dias, lá aparece St Andrews! Como o mundo é pequeno!!
Desculpem o meu entusiasmo infantil mas é mesmo fixe saber que o pessoal até nos liga e pensa em nós de vez em quando. Bigada a todos. E bjinhos.
terça-feira, maio 02, 2006
Fim-de-semana em Oulu
E já terminou um fds intenso na companhia da Joana e do Tiago.
Muita borga, poucas horas de sono... Algumas imagens que ficaram: muitos estudantes portugueses por aquelas bandas, que proporcionaram conversa tuga animada, dois dias sem ver “noite”, a descoberta de que as 4 da manhã são a melhor hora para tirar fotos, enchentes de estudantes (que é como quem diz, mecânicos), muita gente bêbeda, uma tarde de compras animada em busca de ténis castanhos e umas valentes dores de pés. Ah... e muita gente bêbada!!
E como diria o Pedro (um português que conhecemos na rua): “- É o vappu!”